Regina Azevedo escreve na revista “Planeta”:
“Muita energia é gasta em torno do que não vai dar certo. Generalizamos experiências ruins do passado como se fossem nossas únicas lembranças, eliminamos as coisas boas, distorcemos os momentos de felicidade – geralmente associando-os com as coisas terríveis que virão depois”.
“Não vivemos o presente. Somos uns bons estudantes, para sermos bons profissionais… no futuro. Somos bons filhos, para sermos bons pais… no futuro”.
“Ao emprestar dinheiro, sempre temos o cuidado de saber se nos podem pagar de volta. Então, porque emprestamos o nosso tempo a coisas sem importância, sabendo que estes momentos jamais nos serão devolvidos?”
“Muita energia é gasta em torno do que não vai dar certo. Generalizamos experiências ruins do passado como se fossem nossas únicas lembranças, eliminamos as coisas boas, distorcemos os momentos de felicidade – geralmente associando-os com as coisas terríveis que virão depois”.
“Não vivemos o presente. Somos uns bons estudantes, para sermos bons profissionais… no futuro. Somos bons filhos, para sermos bons pais… no futuro”.
“Ao emprestar dinheiro, sempre temos o cuidado de saber se nos podem pagar de volta. Então, porque emprestamos o nosso tempo a coisas sem importância, sabendo que estes momentos jamais nos serão devolvidos?”
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